Triste sina
Ontem, pela enésima vez o Sporting Clube de Portugal voltou a ser Sporting Clube de Portugal, fazendo jus à velha máxima “Jogámos como nunca e perdemos como sempre”.
Num jogo que sem favor nenhum, podíamos ter saído de Turim com uma vitória por três ou quatro a zero, regressamos a Lisboa com uma derrota por um golo. Isto depois de termos passado 72 minutos de jogo a fazer gato-sapato da Juventus e sempre com a sensação de que tínhamos os italianos no bolso.
Se me permitem a piada, o massacre foi tal que até o Szczesny, teve de sair com palpitações.
Lamentavelmente o massacre, à boa maneira do Sporting Clube de Portugal 22/23, nunca resultou em golos e sem golos, meus amigos, nada feito.
Depois, bom, depois lá vem um dos suspeitos do costume. Quando não é Esgaio, é Adán e quando não é Adán é Esgaio. Desta feita e como já nos tem vindo a habituar em momentos decisivos, especialmente em rondas europeias, ao minuto 73 o espanhol dá um murro na atmosfera a saltar completamente sozinho a uma bola que teria de ser dele e sofremos um golo.
Não tenho ilusões. A Juventus, uma equipa cínica como são todas as equipas italianas, vem a Alvalade na 2ª volta para esperar pela oportunidade de fazer mais um golinho e arrumar a questão. Principalmente agora, com o Sporting Clube de Portugal a ter de correr atrás do prejuízo.
Espero estar enganado, mas já vi este filme demasiadas vezes ou como se costuma dizer, já são muitos anos a virar frangos.
Saudações Leoninas!
* Obrigado ao SAPO Blogs pelo destaque dado a este post.