Como uma praga
Parece que passo o tempo a bater na mesma tecla, mas os néscios são tantos e os exemplos multiplicam-se diariamente como ervas daninhas a um ritmo alucinante, que se torna impossível ficar indiferente a tanta e tão estulta gente.
Isto caminha para algo muito negro. Os doutorzinhos de hoje, têm a mesma cultura que os burros que transportavam os cântaros dos aguadeiros, no séc. XVI.
Escumalha cujos antepassados, ainda novos, deviam ter batido com a nuca no chafariz da Meia-Laranja.
Como eu sempre digo, uma vala comum de Norte a Sul, deixar só uns três milhões e ainda ficava muita gente.