Tem sido um sossego
Só para alertar que o truque de que falei neste post e que cala o pio aos comentadores de serviço, ficando apenas o som ambiente, funciona mesmo.
Que paz de alma que tem sido poder assistir aos jogos só com o bruaá das bancadas.
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Só para alertar que o truque de que falei neste post e que cala o pio aos comentadores de serviço, ficando apenas o som ambiente, funciona mesmo.
Que paz de alma que tem sido poder assistir aos jogos só com o bruaá das bancadas.
As operadoras como a SportTV deviam ter a hombridade de permitir que o espectador pudesse optar por assistir aos jogos de futebol - e outros eventos - apenas com o som ambiente. Já o afirmo desde sempre, mas por razões tecnológicas óbvias, desde que a televisão entrou na era digital que o faço com mais veemência porque sei que, havendo vontade, isso está apenas ao alcance de um botão.
Com a oferta dessa opção o espectador era mais bem servido e até ajudava a que, mais tarde ou mais cedo, os ‘comentadores’ desportivos ‘isentos’ fossem extintos com alguma dignidade.
Não só deveria ser possível fazê-lo, como deveria ser publicitado. Estou em crer que até hoje esse serviço nunca foi facultado apenas por manifesta má vontade e porque para tal era preciso haver coragem para pôr fim a ‘tachos’ a partir dos quais tanta nulidade se alimenta.
Li algures que agora já é possível desactivar os monocórdicos de serviço durante os jogos do Sporting CP, FC Porto e SL Benfica transmitidos em directo nos canais SportTV.
No caso de uma box da MEO, é necessário ir a ‘Opções > Idiomas Falados’ e mudar de ‘Português (áudio)’ para ‘Alternativo (áudio)’.
Experimentei agora na SportTV6, numa transmissão de golfe em directo e ao seguir os passos supra citados, mudou os comentários para inglês. Já é uma mais-valia, no entanto não acredito que nos referidos jogos da Liga se vá conseguir calar a insuportável camarilha de serviço. Era bom de mais para ser verdade. Vamos esperar por Agosto. A confirmar-se, este sim, seria verdadeiramente um serviço público. Um descanso para a sanidade mental daquele espectador que paga e bem pelo serviço e que gostaria de não ter de passar um jogo inteiro a ouvir conversas de café, debitadas por tendenciosos ‘mestres’ da táctica, mas é também por isso mesmo que não creio que funcione ou que venha a funcionar. Há muita gente influenciável e os opinion makers não estão lá por mero acaso.
Até ver, não me vou deixar iludir por esperanças vãs.