"Não gosto do Sporting. No meu bairro, era o clube da elite, da polícia e dos racistas"
São palavras de um indivíduo que chamava “padrinho” a um Salazar colonialista e lampião e que foi obrigado pelo ditador a manter-se ligado a uma colectividade de bairro que era levada ao colo pelo regime de então, caso contrário, como o próprio afirma, tinha dado o “salto” para Itália.
São palavras de um indivíduo que nunca se considerou português a não ser para o que lhe interessa.
Perguntem-lhe a nacionalidade e ouçam a resposta.
Com as botas arrumadas, lá vai orbitando e parasitando há demasiado tempo em torno do futebol português, do qual afirmam, ser embaixador, mas que ataca o Clube que o formou e deu a conhecer.
O Sporting Clube de Lourenço Marques.
Claro que por detrás de tudo isto pode estar o facto de se terem servido deste indivíduo de carácter medíocre, numa tentativa de tentar desviar as atenções e branquear o hipotético comportamento racista de Javi Garcia, que não pertence nem à elite, nem à polícia e muito menos ao Sporting Clube de Lourenço Marques.
Quanto ao jornal “Expresso” que até parecia ser uma “ilha” no lixo jornalístico em que estamos mergulhados, passa também, a partir de agora, a constar na minha lista daqueles pasquins que ajudam a fomentar o ódio em vésperas de derby e que nem para escorrer peixe servem porque largam tinta.
O único dado correcto no meio de toda esta fantochada é que somos, de facto, elite, mas isso já o sabemos desde sempre e disso temos orgulho.
Vai lá comer um pratinho do teu “marisco” mas mastiga devagarinho e de boca fechada, porque dessa forma, não entra mosca, nem sai asneira.