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Já cantava o Jorge Palma "a perigorizalidade é uma besta que dá cabo do desangio e a liverdade é uma maluca que sabe quanto vale o Fangio"
É mentira. Sou eu a perigorizar o futuro da língua de Camões.
Bem dizia o Prof. José Hermano Saraiva. "Em Portugal, um burro carregado de livros é um doutor".
Já agora, o casaco deste senhor parece aquelas malas de viagem muito antigas, sempre cheias de autocolantes de aeroportos e hotéis decadentes.
Encontrei estas fotos na internet (autor desconhecido) e gostava de as partilhar convosco mas são exemplos de uma ignorância tão básica e gritante que me custa a acreditar que existam néscios que não merecem o ar que respiram a trabalhar para uma marca com a visibilidade que esta tem.
Alguém sabe quem é o autor(a) destas fotos e se tudo isto é mesmo verdade?
É tão mau que até custa a acreditar.
Caso não seja nenhuma brincadeira feita com o Photoshop e estes cartazes saíram para a rua tal e qual se apresentam nas imagens, penso que devia passar a ser obrigatório constarem dos manuais de língua portuguesa, para as crianças desde bem cedo perceberem nas bestas-quadradas que se vão tornar, caso não se apliquem nos estudos. Isso e serem proibidos de comer gelados da marca, não vá ser essa a causa de tanta ignorância.
Meni-nos! Tema da redac-ção para ho-je. "Fui à pra-ia e com-prei um Corne-to."
Para além de "reacções" e "expectativas" escritas em "acordês burrográfico" as reacções ficaram o quê?
A forma como se trata a língua portuguesa é que fica cada vez mais aquém do desejado.
O cabo da raquete no lombo e só se perdiam as que caíam no chão.
Jornalistas de vão de escada.