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Pedro Nogueira Photography

Um blog para mostrar as minhas fotos e para escrever sobre tudo o que me vier à cabeça …assim haja tempo.

10 Junho 1956

10
Jun20

O nosso velhinho Estádio José de Alvalade faria hoje 64 anos. Inaugurado a 10 de Junho de 1956, segundo o projecto (antes tivesse sido) do arquitecto Anselmo Fernandez que mais tarde seria o técnico da conquista da Taça das Taças. Outros tempos.
De lamentar apenas o que parece já não ser de agora. O dinheiro, ou desaparece dos cofres do nosso clube, como que por magia, ou perde-se pelo caminho. Comparem a maquete com o que foi inaugurado. Talvez por isso o nosso velhinho Estádio José de Alvalade tenha ficado até 1983 com a alcunha de “alguidar partido”. Altura em que o Presidente João Rocha cumpre uma velha ambição de todos os sportinguistas, a construção da bancada nova.

Em 1984, com esta nova bancada, o Sporting CP possuía no estádio e arredores, quarenta ginásios, sete pavilhões, uma pista de gelo, dois campos de treinos relvados, pista de tartan e o Estádio com capacidade para 72.000 pessoas.

Hoje, temos no seu lugar uma trampa que nem para jogar futebol serve, construída por arquitectos lampiões e sportinguistas de má índole, muitos deles, regressados recentemente para acabarem com o que resta e com o que na altura não conseguiram destruir.

Hoje, temos um PMAG bafiento que puxa os cordéis a um presidente fantoche que nem os atacadores deve saber atar sozinho, mas que dá o braço a bandidos.

O Sporting Clube de Portugal vai certamente sobreviver a esta camarilha oportunista e voltar àquele que é o seu desígnio. Ser um grande clube, tão grande como os maiores da Europa.
Viva o Sporting Clube de Portugal!

Estádio José de Alvalade 650px.jpg

Veja aqui, imagens da inauguração.

"Estádio José de Alvalade" sempre!

07
Jun14

Já o tinha referido a 26 Julho de 2011 e não é por estar na presidência do meu clube alguém em quem votei que vou mudar de opinião, até porque sempre fiz questão de afirmar em alto e bom som que não sou do Godinho Lopes nem do Bruno de Carvalho. O meu clube sempre foi, é e será o Sporting Clube de Portugal.

A troco de uns milhões que se evaporarão num piscar de olhos e à boa maneira da mentalidade de nababo novo-rico, para quem só o vil metal conta, lá se vai mais uma vez tentar vender o naming do Estádio José de Alvalade. Não será com os meus votos que esta proposta passará em AG mas caso se venha a provar que já nada une a maioria dos sócios a um passado glorioso e a um nome que esteve na origem de tudo o que somos hoje, no mínimo, que o novo patrocinador nada tenha a ver com assuntos do foro escatológico, tão em voga nos últimos dias, porque para dizer e fazer porcaria já bastou Godinho Lopes.
Sportinguistas, pensem nisso porque há valores que merecem respeito e males dos quais já não se tem retorno.

Saudações Leoninas!

Nem aqui nem na China

17
Mai13

Por acaso gostava de ver um certo clube com a possibilidade de acabar o campeonato em 10º lugar e ter mais de meio milhão de espectadores nos jogos em casa.

Difícil não é ter 40 mil espectadores quando se vai em 1º. Difícil é ter uma média de quase 24.500 espectadores por jogo quando se está a atravessar a pior época em 107 anos de história.

Isto não se trata de nenhuma vitória moral nem nenhuma tentativa de tapar o sol com a peneira, é apenas a constatação de um facto que facilmente pode ser comprovada através de épocas menos felizes para um certo grémio de uma freguesia de Lisboa.

É que nem aqui nem na China!

Saudações Leoninas!


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A "miragem" da Europa a dar uma ajuda

07
Abr13

Talvez devido a uma "miragem" chamada Europa que agora se torna, pelo menos temporariamente mais nítida, talvez por ser o primeiro jogo em casa com a nova direcção ou muito provavelmente devido a ambas as coisas, a verdade é que ontem, frente ao penúltimo classificado e já arredado do título, o Sporting Clube de Portugal teve a 7ª melhor assistência da temporada.

Consulte a tabela.

E por falar em assistências, se sempre me revoltei com as borlas dadas pela anterior direcção por considerar que era ofensivo para sócios como eu que para além das quotizações, pagam antecipadamente, logo no início de cada época a sua Gamebox, não é agora que vou mudar o meu discurso.

Os que ainda há menos de um mês e durante dois anos apontaram o dedo ao lambuças Godinho Lopes e sus muchachos, revoltados contra as borlas, acusando-o de querer tapar o sol com a peneira e de tentar disfarçar a fraca venda de Gameboxes, vêm agora a terreiro, como já li e ouvi, alegar que isto sim, é o Sporting, depois de ouvirem o presidente Bruno de Carvalho, em quem votei, dizer que no próximo jogo em casa, os sócios não pagariam bilhete.

Mas afinal em que é que ficamos?

Até aqui eram jogadas de bastidores para enganar a banca e os patrocinadores mas agora já é para mostrar a alma sportinguista aos mais novos e para incentivar à inscrição de novos sócios?

Não há dúvida que o facciosismo tolda a visão às pessoas.

Não me parece normal que um clube em falência técnica, que luta ainda por um lugar europeu e numa semana em que o presidente, como já se esperava, veio a terreiro dizer que a situação está ainda pior do que aquilo que se julgava, abra as portas do estádio aos sócios, abdicando de receitas, por mais pequenas que elas possam ser.

Alguém no seu perfeito juízo acredita que associados, muitos deles em dificuldades financeiras, vão regularizar as suas quotas para poderem assistir gratuitamente a um único jogo?
Acredito que mais facilmente comprassem um bilhete de adepto.

Vamos, por hipótese, imaginar que antes dessa jornada o Sporting Clube de Portugal vence no Estádio da Luz.

A actual direcção pensou nisso e já calculou a receita que vai deixar de receber?

Alguém vai compensar isso pagando do seu bolso?

Duvido!

Saudações Leoninas!

 

P.S: Obrigado à nova direcção por ter acabado com os Scorpions e com o Ennio Morricone (invenção do energúmeno Cristóvão) durante a entrada da nossa equipa e ter reposto a "Marcha do Sporting" de Maria José Valério.

Vídeo-Entrada das equipas

 

e-mail a Godinho Lopes (parte II)

10
Ago12

Quem leu este post sabe que Godinho Lopes prometeu resposta. Deu na altura conhecimento a José Silva e Costa e a V.F.N.Barreto, respondeu agora Henrique Cunha :)

Aqui fica a referida resposta e a minha réplica.

Se não tiverem paciência para ler tudo, eu compreendo mas estava a causar-me alguma impressão não responder a tanta incongruência.

 

Escreveu Henrique Cunha:

Caro Senhor Pedro Nogueira :

 

Li com atenção o seu e-mail, que agradeço. Passo a dar-lhe as explicações pertinentes ás reclamações apresentadas :

 

Revista pessoal: a Lei nr. 39/2009 incumbe aos Clubes organizadores dos jogos a responsabilidade pela segurança geral dos eventos. O SCP tem assim, tal como os restantes clubes, que determinar os procedimentos de revista, considerando todos os aspectos associados : identificação de objectos proibidos, cadência de entradas, tempos de espera, probabilidade de ocorrência de ilícitos, etc. A politica actualmente em vigor passa por não fazer revista nos canais de acesso ás zonas Corporate e aos Lugares de Leão ( ou fazer apenas mediante indícios denunciadores ), fazer revista selectiva ( por amostragem ) nas portas de publico e fazer revista efectiva nas alturas em que entram os elementos associados ás claques ( obrigatório por lei ). Não se trata de descriminação, trata-se por um lado de cumprir a lei e por outro tentar conciliar uma redução dos tempos de espera nas filas com o risco associado á entrada de objectos perigosos. Se o critério fosse a igualdade de tratamento, teríamos que revistar todas as pessoas, o que associado ao facto de 70% dos espectadores chegarem na ultima meia hora, conduziria a congestionamentos insuportáveis.

Contrariamente ao que afirma, as claques não têm um corredor próprio; as claques entram por todos os canais de publico. Não há forma de os diferenciar no inicio das filas, uma vez que são adeptos com a sua gamebox, igual ás dos restantes adeptos.

A introdução de objectos proibidos no interior do estádio por parte de alguns adeptos associados ao SCP, é para nós uma constante preocupação. Muitos artefactos são identificados á entrada e apreendidos e noutros casos a própria PSP intercepta-os e actua em conformidade. Infelizmente não se conseguiu ainda erradicar este problema. Caso o prezado Consócio nos queira ajudar a identificar a “gente do e ao serviço do próprio Sporting”, conivente com estas situações, ficar-lhe-íamos bastante gratos.

A entrada de alimentos está efectivamente condicionada face aos acordos comerciais que temos com os nossos parceiros operadores. Trata-se uma prática comum noutros estádios. Todavia, estão desde sempre previstos a entrada de agua ou de alimentos quer para crianças quer para adultos com patologias que obriguem a esse consumo e caso comprovem essa necessidade.

Estamos sensíveis ás situações particulares e aceitamos sugestões que nos levem a resolve-las de forma expedita, sem pôr em causa os princípios gerais de acesso do publico ao estádio.

Lembramos que havendo qualquer situação anormal na entrada ou durante a permanência no interior do Recinto, poderá de imediato contactar a linha de Apoio ao Adepto : 961 844 951.

 

Saudações Leoninas,

 

Henrique Cunha

( Director de Instalações e Operações )

 

 

Aqui fica a minha resposta:

 

Caro Consócio Henrique Cunha,

 

Muito obrigado pelo seu e-mail.

Permita-me no entanto algumas notas já que a sua resposta, apesar de simpática e cordial nada acrescenta e está cheia de contradições. Apenas constata os factos que eu referi e que a muitos indigna, embora não tenham a mesma paciência que eu para andarem, como diz o povo, a “chover no molhado”.

Considero interessante o facto de mencionar a Lei nr. 39/2009 para logo de seguida referir "A política actualmente em vigor passa por não fazer revista nos canais de acesso às zonas Corporate e aos Lugares de Leão".

Mas então a lei é ou não para cumprir e é ou não igual para todos?

Se dúvidas houvesse, a prova cabal de que existe de facto descriminação, está precisamente quando refere "Se o critério fosse a igualdade de tratamento, teríamos que revistar todas as pessoas…"

As contradições nas suas respostas sucedem-se em catadupa. Ora menciona "fazer revista efectiva nas alturas em que entram os elementos associados às claques (obrigatório por lei)" para mais à frente referir "Não há forma de os diferenciar no início das filas, uma vez que são adeptos com a sua gamebox, igual ás dos restantes adeptos."

Se as claques não têm um corredor próprio, explique-me por favor, se quiser e puder, o que significam na Porta 3 os corredores da esquerda com a indicação "Claques".

Não seria minimamente inteligente e mais prático para todos se os adeptos que entram para os sectores reservados às claques tivessem cartões diferentes e criar corredores independentes para a sua entrada?

Quem faz Gameboxes cor-de-rosa para as senhoras também as pode fazer de outra cor para os membros das claque e/ou frequentadores dos sectores onde as mesmas se instalam.

Percebo e aceito que seja impossível existir 100% de eficácia relativamente às revistas mas é inadmissível que se confisquem mais sandes e rebuçados do que petardos e fumos e isso só acontece porque, apesar de as tornarem bode expiatório da vossa ineficácia, vos interessa ter as claques satisfeitas, nem que seja com a tal cervejinha que um certo ex-vice presidente tanto gostava de referir e aliado a isso, preferem defender interesses comerciais alheios - ou de amigos - em detrimento de mais algum bem-estar que poderia ser facultado aos sócios, muitos deles, nos dias que correm, fazendo sacrifícios para estarem sempre presentes.

No meu caso é mesmo a opção de não comer lixo e como é fácil aferir que nada mudará, não será difícil nem criminoso começar a fazer passar uma saudável sandes caseira pelos mesmos corredores por onde também passam alguns artefactos pirotécnicos, ou seja, pelos corredores dos tais "lugares sagrados". Isto, claro está, enquanto não me fartar de renovar as Gamebox (cá da família, são quatro).

Quanto à "prática comum noutros estádios" que também refere permita-me apenas dizer-lhe que o meu clube é o Sporting Clube de Portugal, outros há que também têm como prática comum oferecer prostitutas a árbitros e nem por isso me revejo em tal acto.

Como não me furto às questões, quando referi "alegadamente com a conivência de muita gente do e ao serviço do próprio Sporting Clube de Portugal" terá que ser o caro Henrique Cunha ou alguém do clube a responder a isso e não eu, já que não conheço o nome dos funcionários que permitem a elementos das claques, fazerem entrar os mais diversos adereços pelos acessos ao fosso, passando os mesmos pelo piso 2 do estacionamento.

Mas a minha "guerra" não é nem nunca foi com as claques, sportinguistas de verdade e onde até tenho alguns amigos e contra as quais nada tenho contra desde que se saibam comportar embora reconheça que por razões óbvias mereçam atenção redobrada.

A minha revolta é contra a estupidez daqueles que pensam que é com medidas sectárias por um lado e protegendo interesses comerciais de terceiros em detrimento dos sócios por outro, já para não referir a política de preços e outras que não vêm agora ao caso que conseguem atrair mais adeptos ao estádio. Não admira pois, que tenham de se multiplicar em campanhas no mínimo de resultado duvidoso para remediar o que não tem remédio. Ou seja, menos público. Só no jogo de apresentação desta época foram menos 18934 espectadores do que no jogo de apresentação da época passada.

Enquanto os sócios não sentirem que verdadeiramente beneficiam pelo facto de o serem, a tendência não será invertida. De há muito tempo a esta parte que o sócio, ao contrário do que na minha óptica deveria ser, é quem mais paga. Paga adiantado e acaba por ser mal servido já que depois, ao longo da época se verificam ofertas de bilhetes para quem com nada contribui para o clube como foi, apenas a título de exemplo, já que mais houve, o caso do jogo Sporting-Manchester City da época passada, depois de pedirem 25 euros por um bilhete a um sócio com GB de Central B como é o meu caso, andaram a oferecer bilhetes para compor as bancadas. Isso é insultuoso para qualquer sócio que, como os da minha família, pagam a tempo e horas.

Este ano as tristes figuras começam mais cedo. Já anda o Jubas a oferecer Gameboxes pelo Jardim da Estrela.
Se julgam que é assim e a pintar mastros que levam o clube ao destino que merece, os sportinguistas que se preparem para o pior.

 

Saudações Leoninas,

 

Pedro Nogueira

 

P.S. A minha questão sobre a segurança, ou falta dela, desde os torniquetes até à bancada B ficou por responder.

 

e-mail a Godinho Lopes

27
Jul12

Alguns já conhecem o tema do texto que aqui vou transcrever assim como o vídeo e as descriminações que aponto nos mesmos mas desta feita resolvi perguntar ao presidente Godinho Lopes - lglopes[at]sporting.pt - que opinião tem sobre este mesmo assunto.

Primeiro que tudo, devo dizer que não acredito que tenha sido o próprio a responder. É certo que Godinho Lopes, até agora, não demonstrou mais nada a não ser incompetência para o lugar que ocupa mas também não acredito que escreva praticamente como um analfabeto funcional. Resta é saber quanto despende o Sporting Clube de Portugal para pagar a quem o faz de forma tão imbecil. Outra razão para duvidar prende-se com o facto de ele nunca responder por escrito a ninguém sobre estas questões. Costuma telefonar, alegadamente para não se comprometer por escrito.

Repito, apenas perguntei a Godinho Lopes qual a opinião a respeito do assunto. Em contraponto, atentem no teor da resposta, no final deste post.

 

Caro Presidente Godinho Lopes,

Uma vez que nos encontramos a poucos dias do início da época futebolística 2012-2013 gostaria de conhecer a sua opinião a respeito do seguinte assunto.

Sendo eu portador de Gamebox na Bancada B32 Porta 3, permita-me que lhe diga que já estou cansado de ser tratado como Sportinguista de segunda.

Estou cansado de ter de parar para ser revistado quando, literalmente, a 10 cm à minha direita, quem entra para os "Lugares de Leão" e "Lugares Leoninos" nem sequer é parado, quanto mais revistado, como fica provado no vídeo para o qual lhe envio o link, em baixo, e pelo qual peço desculpa pela fraca qualidade por ter sido filmado com um telemóvel.

Apesar disso, peço-lhe encarecidamente que o visione até ao fim. São pouco mais de 3 (três) minutos do seu tempo que lhe estou a pedir. As legendas ajudam a perceber o que se vai passando por ali.

Ressalvo desde já que isto não é um caso isolado. É prática discriminatória corrente que vai muito para além do futebol e que atenta contra os direitos de igual tratamento para qualquer cidadão. Estive em todos os jogos da época passada em Alvalade e em todos o mesmo se repetiu.

Não me quero isentar de ser revistado, quero apenas que se acabe com a descriminação que é indigna de um clube como o Sporting Clube de Portugal.

Não aceito também a justificação de ser uma porta pela qual entram claques, já que essas têm um corredor próprio para entrar e como nós sabemos, introduzem no interior do estádio aquilo que bem entendem, alegadamente com a conivência de muita gente do e ao serviço do próprio Sporting Clube de Portugal.

A minha mulher tem de, recorrentemente, solicitar atestados médicos a confirmar o seu historial de hipoglicémia para poder entrar com um pacote com 3 ou 4 bolachas, como foi o caso de toda a época passada.

Estou cansado de não poder entrar com uma sandes ou um pacote de bolachas, estou cansado de ver crianças serem obrigadas a deitar um simples chocolate ou meia dúzia de caramelos para o lixo quando no tal corredor que fica a 10 cm à direita daquele em que entro, todos sem excepção entram com o que bem entendem, alguns até a comer, na altura em que passam a porta.

Bastaria pedir a uma dessas pessoas, algo que nunca fiz nem vou fazer, pois não tenho necessidade de me humilhar perante ninguém e colocaria dentro do Estádio, aquilo que entendesse.

Tudo isto em nome do negócio e de autêntico lixo de plástico a que não se pode chamar comida que é vendido a preços exorbitantes nos bares do estádio.

Estou cansado de após tudo isso, chegar ao meu lugar, ver pessoas a consumir álcool em garrafas de vidro, de ver tochas acesas e de ouvir petardos a rebentar no estádio.

E já que falo em segurança, aproveito também para referir que desde os torniquetes até à bancada B, são necessários percorrer alguns lances de escada e mais de cem degraus. Até lá chegar não há um único segurança nem câmaras de vigilância nos patamares.

Pode-se morrer no local, de ataque cardíaco ou até mesmo ser agredido que ninguém vê nada mas as sandes e as bolachas têm de ficar à porta.

Este é, infelizmente, o Sporting Clube de Portugal da actualidade.

Link para o vídeo.

Saudações Leoninas,

Pedro Nogueira

 

A resposta recebida foi, exactamente como a apresento aqui, com 8 erros ortográficos e 1 erro sintáctico, a seguinte:

"Caro Senhor, quero agradecer a sua mensagem e lamento as questões que o teem aborrecido! E dificil certamente responder a todas as questões cimo gostaria, mas certamente temos obrigação de melhorar! Respondo c.c. Do vogal responsavel pela area comercial e D G respectivo que procurarão dar seguimento as suas reclamações! SL Luiz G Lopes"