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Pedro Nogueira Photography

Um blog para mostrar as minhas fotos e para escrever sobre tudo o que me vier à cabeça …assim haja tempo.

Já lá vão 25 anos

14
Dez11

A 14 de Dezembro de 1986 houve goleada histórica no velhinho Estádio José de Alvalade.

O Sporting Clube de Portugal venceu o carnide por 7-1.

Os marcadores dos golos foram, pelo Sporting CP, Meade (1), Mário Jorge (2) e Manuel Fernandes (4) e Vando a fazer o golo de honra para o carnide.

 

Ficha do Jogo:

Estádio José de Alvalade (14 de Dezembro de 1986).

Ao intervalo: 1-0.

Marcadores: 1-0, Mário Jorge (15’); 2-0, Manuel Fernandes (50’), 2-1, Vando (59’), 3-1, Meade (65’), 4-1, Mário Jorge (68’), 5-1, Manuel Fernandes (71’), 6-1, Manuel Fernandes (83’), 7-1, Manuel Fernandes (86’).

Equipas:

Sporting Clube de Portugal: Damas, Gabriel, Venâncio, Virgílio, Fernando Mendes (Duílio, 78’), Oceano, Zinho, Litos (Silvinho, 78’), Mário Jorge, Manuel Fernandes e Meade.

Suplentes: Vital, Duílio, Negrete, Silvinho e Mc Donald.

Treinador: Manuel José.

carnide: Silvino, Veloso, Dito, Oliveira, Álvaro, Shéu (Nunes, 58’), Carlos Manuel, Diamantino (César Brito, 72’), Vando, Chiquinho e Rui Águas.

Suplentes: Neno, Samuel, Nunes, Zivkovic e César Brito.

Treinador: John Mortimore

Árbitro: Vítor Correia (Lisboa).

Veja o resumo do jogo e vídeo no site SCP.

 

Nada está perdido

26
Nov11

Não há vitórias morais mas a verdade é que o Sporting CP foi quem jogou e o carnide foi quem ganhou.

Meia dúzia de oportunidades flagrantes de golo com metade ao boneco, são coisas que não se podem desperdiçar em jogo nenhum, muito menos num derby, e pelo jogador mais caro da história do Clube, mas que a mim, a par da nulidade que é Bojinov, continuam sem me convencer.

Exceptuando o primeiro quarto de hora da primeira parte e sete ou oito minutos no início da segunda, em que o carnide teve mais domínio, o resto do jogo foi dominado pelo Sporting CP acabando o jogo a encostar o recreativo às cordas.

Normalmente estes jogos são decididos em pequenos detalhes, este não foi excepção. Quanto a mim existiram dois erros que decidiram tudo. O primeiro foi de ordem táctica. Com André Santos de início no lugar de Carriço, tornando o meio campo mais ofensivo, tudo poderia ter sido diferente. O segundo, que tudo decidiu, foi o facto de Rui Patrício permitir que Javi vá cabecear dentro da pequena área, sem sequer se fazer ao lance. Naquela zona, havendo contacto físico, o guarda-redes leonino sairia sempre em vantagem.

Não me custou perder. Custou-me ver que podíamos ter ganho facilmente.

Como escrevi no título, nada está perdido. Estão ainda 57 pontos em disputa.

Quinta-feira lá estarei para apoiar, frente ao Zurique.

Saudações Leoninas!