Incêndio nos Pavilhões do Parque D.Carlos I
Deste incêndio de origem desconhecida até ir tudo abaixo, vai ser um instante.
Estão mortinhos por isso e não é de agora.
Para saber um pouco mais sobre a história destes pavilhões, visite este post.
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Deste incêndio de origem desconhecida até ir tudo abaixo, vai ser um instante.
Estão mortinhos por isso e não é de agora.
Para saber um pouco mais sobre a história destes pavilhões, visite este post.
Ver foto maior aqui.
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Pavilhões projectados nos finais do século XIX pelo arquitecto Rodrigo Berquó, para serem o novo hospital D. Carlos I e fazer das Caldas da Rainha uma verdadeira estância termal europeia.
No entanto, os famosos “Pavilhões do Parque” não chegaram a cumprir essa função.
Durante mais de um século, serviram para albergar um quartel militar, uma esquadra da polícia e uma escola.
Estão ao abandono desde 2005.
O Museu José Malhoa, inaugurado em 1940, foi classificado em 2002 como imóvel de interesse público e foi o primeiro edifício em Portugal a ser projectado de raiz para fins museológicos.
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No que a fotografia diz respeito, confesso que já fui mais voluntarioso.
No último segundo, a mochila com quase 9kg de DSLR e respectivas lentes - falta acrescentar o peso do Manfrotto - fica quase sempre aqui debaixo da secretária e aplico a máxima, "levo o telemóvel e já está muito bom".
Os meus ombros e costas agradecem e sempre se está mais à vontade para segurar numa Super Bock ou numa bifana. Como faço fotografia apenas por prazer, nem todos os dias me apetece fazer de burro de carga.
Assim sendo, fruto da distância para o palco e de usar apenas um iPhoneX, aqui vos deixo as fotos possíveis, até porque não me pagam para isto.
Aquele a quem eu gosto de chamar “O maior poeta português de todos os tempos” ou simplesmente, “O Maior”.
Jorge Palma, Feira dos Frutos 2019, Caldas da Rainha, Portugal
* Podem ver as fotos em tamanho maior, minha galeria do Flickr.
Igreja de Nossa Senhora do Pópulo - Caldas da Rainha -, concluída em 1500. Elevada a Igreja Matriz, em 1510, ano em que foi terminada a torre sineira e classificada em 1910, como Monumento Nacional.
Pavilhões projectados nos finais do século XIX pelo arquitecto Rodrigo Berquó, para serem o novo hospital D. Carlos I e fazer das Caldas da Rainha uma verdadeira estância termal europeia.
No entanto, os famosos “Pavilhões do Parque” não chegaram a cumprir essa função.
Durante mais de um século, serviram para albergar um quartel militar, uma esquadra da polícia e uma escola.
Será que as doutas cabeças do Pelouro da Cultura da Câmara Municipal das Caldas da Rainha, se é que existe - não só o pelouro como as doutas cabeças - conseguem conviver bem com isto?
No 2º ano do ensino básico e escrito desta forma, já deve dar direito a gargalhada na aula.
Para além de cognominado 'O Diplomata', D. Carlos I ficou também conhecido como 'O Oceanógrafo', embora aqui, quem meta água sejam outros e 'O Martirizado' ou o 'O Mártir', por ter sido assassinado, mas neste caso é mais um assassinato à cultura e à memória do monarca.
Não me canso de citar o Prof. José Hermano Saraiva - esse sim, uma douta cabeça - quando dizia que em Portugal, um burro carregado de livros é um Doutor.