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Erin Carter, uma professora britânica em Espanha, vê-se envolvida num assalto a um supermercado e quando um dos ladrões afirma reconhecê-la, a sua vida ameaça desmoronar-se.
Mini-série de 7 episódios, disponível na Netflix e que recomendo - valha isso o que valer -
Uma série de Jack Lothian com Evin Ahmad e Sean Teale.
Assista ao trailer.
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Um sem vergonha que deveria enojar todos os seus pares que jogam de forma limpa. Um reles batoteiro que deveria ser banido da modalidade por recorrente recurso à intrujice. Atitudes vergonhosas que ajudam a denegrir ainda mais a já conspurcada imagem do futebol português. Um indivíduo de comportamento desprezível que deveria ser expulso em todos os jogos por acumulação de amarelos, fruto das inúmeras tentativas de enganar os árbitros e viciar resultados, mas que apesar disso termina os jogos sem ver qualquer cartão, graças à falta de coragem e ao conluio de uma arbitragem que vive sob o jugo das influências do clube onde milita. Sem margem para dúvidas e por larga margem, o maior batoteiro da história do futebol português. Um verdadeiro encantador de serpentes.
Ora Apito Dourado, ora Toupeiras e Polvos Vermelhos, é vira o disco e toca o mesmo, neste prostíbulo que é o futebol português.
Discordo sempre que acusam os árbitros de incompetentes. Um incompetente é alguém que erra demasiadas vezes porque carece das aptidões mínimas exigidas para executar determinada tarefa e quando o faz, por ser tão mau, erra de maneira completamente aleatória. Como tal, os árbitros portugueses são das pessoas mais competentes que existem, caso contrário, jamais errariam sempre para o mesmo lado e a favor dos mesmos. Os árbitros poderão ser outra coisa, mas não são incompetentes.
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