Caldas da Rainha - Stª Apolónia
São mais os que o graffitam do que os que o utilizam.
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São mais os que o graffitam do que os que o utilizam.
Estaciona-se já aqui junto à parede, mesmo que fique em sentido contrário.
Não há quem mande esta corja de emergentes, de volta para debaixo da pedra de onde saíram a rastejar?
Toda a gente, nem que seja uma vez na vida, faz aquelas resoluções bacocas para o novo ano e geralmente desiste a dia 2 ou 3 de Janeiro.
Se bem me lembro, nunca o fiz mas como há uma primeira vez para tudo, vou fazer uma tentativa para abolir os emojis da minha vida. Não que use e abuse disso. Mas um emoji em lugar de uma palavra, é um emoji a mais.
Porquê?
Porque gosto de ironia, de sarcasmo e de perceber se as pessoas entenderam o que escrevo e na maior parte dos casos parece-me que são como aqueles espectadores que assistem aos "Malucos do Riso" e só se riem quando aparecem umas gargalhadas gravadas em fundo a avisar "É para rir agora!", como se aquilo tivesse alguma coisa para fazer rir, fosse em que segundo fosse.
Por isso e por já haver filmes com emojis onde até o emoji cagalhão é cabeça de cartaz, penso que está na hora de voltar a escrever como as pessoas e deixar os ":p"; ":)"; ":(" e outros quejandos para as pitas com glitter nas unhas.
Para a maioria irá parecer hebraico, já que só conseguem ler pinturas rupestres mas pelo menos vou tentar.
Não sei se conseguirei ser 100% rigoroso e se não conseguir os mínimos olímpicos, serei mais um com uma resolução bacoca que redundou em zero, o que também não é grave.
*Não me venham com a tanga de que ajuda porque ao vivo é a mesma coisa. Em 99% dos casos não entendem o sarcasmo. Rir de uma graçola própria é um bocado estúpido e se ficarmos sérios como é suposto, não apanham uma.
Tenham um Feliz 2018!
De um lado, uma unidade de elite da polícia e do outro, o mais bem-sucedido gang de assaltantes de bancos de Los Angeles.
A acção: O aparentemente impossível assalto ao Federal Reserve Bank.
Um filme de Christian Gudegast com Gerald Butler, Jordan Bridges e Pablo Schreiber.
O filme relata a vida e a carreira política de Ted Kennedy depois deste se envolver num acidente de carro que vitimou uma jovem estratega de campanha, Mary Jo Kopechne.
Um filme de John Curran com Jason Clarke, Kate Mara, Ed Helms e Bruce Dern.
Foi há 47 anos. Estreou em Itália a 22 de Dezembro de 1970 e em Portugal a 3 de Março de 1972, tendo estado um ano em exibição no Cinema Avis.
Se bem me lembro, os bilhetes deveriam rondar os 15$00 ou 17$50. Menos do que 0,10 cêntimos de EURO.
Ainda hoje , não há quem não reconheça a música e na altura, não havia pintas que não a soubesse assobiar.
Western Spaghetti, um género onde até, quanto a mim, Quentin Tarantino foi beber.
Um filme de Enzo Barboni com Terence Hill e Bud Spencer.
Assista ao trailer e já agora, espreite também Il vero e originale “Lo Chiamavano Trinita”.
Ainda a propósito do meu post Kedi - Nine Lives - Cats in Istanbul.
Nada como utilizar as vias correctas em lugar de andar no diz que diz.
Depois de contactar a Kedi Film que me respondeu em menos de 24 horas e me aconselhou a contactar a responsável pela distribuição em Portugal, contactei a distribuidora Alambique que me respondeu 5 minutos depois.
"Boa tarde, agradecemos a sua mensagem. O filme vai estrear nos cinemas no final do mês de Janeiro e terá edição em DVD em Portugal na primeira semana de Fevereiro. Para mais informações, pode acompanhar a nossa página Cinema Bold. Obrigado e boas festas!"
No meio de tanto laissez faire, laissez passer, de gente indolente, incompetente e mal formada que emperra este país, dá-me um gosto extraordinário, principalmente em Portugal, que de vez em quando se encontre pessoas com brio profissional. O que devia ser a norma, é infelizmente uma raridade e para mim isto vale mais do que encontrar dinheiro.
Isto faz-me lembrar tanta gente que por aí anda.
À esquerda quando frequentam as redes sociais, à direita, quando voltam a descer à terra e à sua vida real.
Ilustração de Destiny Blue.
Debbie Ocean reúne uma equipa para tentar um assalto impossível na Gala Anual do Met de Nova York.
Ter a Sandra Bullock e principalmente a Cate Blanchett, talvez compense ter de levar com a janada da Rihanna. Nem atrás, quanto mais actriz.
Um filme de Gary Ross com Sandra Bullock, Helena Bonham Carter, Cate Blanchett, Anne Hathaway, Sarah Paulson, Mindy Kaling, Rihanna e Awkwafina.
Ainda há quem se ofenda quando se diz que a internet veio dar voz aos imbecis.
Eles estão em todo o lado que nem zombies num filme de série B.
São as sopeiras e os seus 'likes' nas selfies em frente ao espelho, o CM, a TVI, a Madonna e o Venfique, as novelas, o jet que só chega a 3,5, os pacóvios dos novos-ricos a mostrar que já não comem só pão com pão, o burgesso que não sabe desenhar um risco mas julga que sabe escrever e, pior ainda, julga que sabe pensar e por aí fora…
Isto é num jornal de economia e sobre a Bitcoin. Não queiram ir ver os comentários das notícias respeitantes ao futebol.
Se quiserem confirmar, a notícia está neste link.