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"Homem deixa de fugir de guerra na Síria para proteger os gatos que ficaram para trás"
Entendo perfeitamente este homem. Penso que faria o mesmo.
Longe da hipocrisia das pessoas e perto dos animais, mesmo correndo o risco de levar uma morteirada nas costas.
É uma frase cliché, eu sei, mas quanto melhor conheço as pessoas, mais gosto dos animais.
Aqui fica o link para a notícia.
Sim, eu sei. Não é o Chateau d’If, é o Forte de Peniche :)
...de um tema já gasto mas que eu gosto e me parece sempre diferente.
Uma vez tomada a decisão de não dar ouvidos mesmo aos melhores contra-argumentos:
Sinal do carácter forte e também uma ocasional vontade de se ser estúpido.
Friedrich Nietzsche
Decisões sobre assuntos importantes não devem ser tomadas por apenas uma pessoa.
Textos Xintoístas
Lo supe siempre. No hay nadie que aguante la liberdad ajena; a nadie le gusta vivir com una persona libre. Ése es el precio que tienes que pagar: la soledad.
Chavela Vargas
* Soube-o sempre. Não há ninguém que aguente a liberdade alheia; ninguém gosta de viver com uma pessoa livre. Se és livre, esse é o preço que tens de pagar: A solidão!
Fotos tiradas durante uma volta de BTT.
39,0 kms - Média 17,6 km/h - Acumulado positivo 471 metros.
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Era uma vez um cacto que se apaixonou por um balão.
Um do género masculino, outro do género feminino. É sempre bom sublinhar isso :)
Embora nesta história, pouco importa quem é quem em matéria de géneros.
Um amor impossível surgia, já que ao mais pequeno toque do cacto no frágil balão faria com que este desaparecesse para sempre.
Os dois conversavam e expressavam o quanto um amava o outro mas como não podia haver um abraço ou um beijo, aquele romance teve um fim.
O cacto desapareceu e o balão ficou desolado.
Algum tempo depois, um belo cacto, liso como o vidro bateu à porta do balão:
Balão: Olá, em que posso ajudá-lo?
Cacto: Não me estás a reconhecer?
Balão: És tu meu amor?
Cacto: Sim, sou eu.
O abraço foi instantâneo, ambos se amavam mais do que tudo.
Balão: Mas, meu amor, o que aconteceu com os teus espinhos?
Cacto: Dei-me ao trabalho de arrancar um por um.
Balão: E não doeu meu amor?
Cacto: Doeu, e muito, mas doeria muito mais ficar sem poder te tocar.
Moral da história: Se há amor, nada é impossível, porém é necessário que haja sacrifício.
Ao que eu acrescento: E não se tomarem decisões de forma unilateral e apresentá-las como facto consumado quando se trata de um assunto que influenciaria de forma permanente a vida em comum quer do cacto, quer do balão.
Só em conjunto, o cacto e o balão poderão escolher o melhor final porque a felicidade só é real quando é partilhada.