É como o Melhoral...
...não faz bem, nem faz mal.
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...não faz bem, nem faz mal.
Refiro-me à caixa, jaula, gaiola ou o que lhe queiram chamar, que o carnide montou na lixeira para receber os adeptos Sportinguistas e a toda a celeuma criada em torno da mesma.
Primeiro que tudo parece-me que nós, adeptos Sportinguistas, estamos a ponderar mal a questão.
Deveríamos estar gratos. Aquilo, foi feito para nos proteger e não para os proteger de nós.
Senão vejamos. O acrílico e a rede servem para nos proteger de muita coisa. Mau cheiro de courato com pêlo e tinto carrascão oriundo de cloacas que nunca souberam o que é um dentífrico, qualquer contacto físico com indivíduos alérgicos à água, tochas, agressões à facada e, pior ainda, very-lights assassinos como o do Jamor em 1996.
É normal que uma direcção, falsamente, responsável (os verdadeiros problemas vão surgir no túnel), sabendo que tem antecedentes assassinos nas suas hostes, tente proteger os adeptos visitantes.
Força Sporting... Vence por nós!
Pode ser que vos inspire para um passeio de fim-de-semana.
...mesmo que seja virtual, como este aqui.
Os fanáticos da Apple a apanhar um “banho” neste bem humurado comercial do Samsung Galaxy S II.
Keira Knightley, Viggo Mortensen, Michael Fassbender e Vincent Cassel, são os protagonistas de “Um Método Perigoso”, o mais recente filme de David Cronenberg.
"Seduced by the challenge of an impossible case, the driven Dr. Carl Jung takes the unbalanced yet beautiful Sabina Spielrein as his patient. Jung's weapon is the method of his master, the renowned Sigmund Freud. Both men fall under Sabina's spell."
Seduzido pelo desafio de um caso impossível, o Dr. Carl Jung aceita a bela mas desequilibrada Sabina Spielrein, como sua paciente. A arma de Jung é o método utilizado pelo seu mestre, o célebre Sigmund Freud. Ambos acabarão por cair no feitiço de Sabina.
Caroline Wozniacki e Dominika Cibulkova dançaram kuduro durante uma exibição de ténis em Bratislava, onde nem cheerleaders faltaram.
Por este andar, ainda vamos ouvir Quim Barreiros no Estoril Open, saído de uma barraca de farturas instalada ao fundo do court central.
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, o nível é que é sempre a descer.
O Presidente da NAPP-National Association of Photoshop Professionals, Scott Kelby, deixou no seu blog uma carta aberta à Adobe Systems no sentido de esta reconsiderar a nova política de actualizações que apanhou a maioria dos utilizadores de Photoshop, e não só, de surpresa.
Esta nova política força um utilizador da versão CS4 ou anterior a ter de fazer a actualização para o CS5 a fim de poder estar qualificado para a actualização de uma nova versão.
Utilizadores que não sejam possuidores da versão CS5 ou CS5.5 (ou da Suite CS5 ou CS5.5), terão de pagar a versão CS6 (ou a Suite CS6), ao preço da versão integral, como se da primeira compra se tratasse, e não o preço de actualização.
Para os interessados, aqui fica o link, para lerem a carta.
Adicionalmente, aproveito para deixar aqui uma pequena revolta que já vem de longe, assim como uma demonstração de que, para pagar, o desgraçado do Português é sempre o “maior”.
Este é um software que não é barato.
Veja-se o seu custo nos Estados Unidos.
Photoshop CS5 (integral) USD 699,00
Photoshop CS5 (upgrade) USD 199,00
Creative Suite 5.5 Master Collection (integral) USD 2.599,00
Creative Suite 5.5 Master Collection (upgrade) USD 549,00
Agora, a título de curiosidade, verifiquem os preços praticados em Portugal, para o mesmo software, lembrando ainda que à data de hoje 1 dólar está a valer 0.746 cêntimos de Euro.
Photoshop CS5 (integral) EUR 847,00
Photoshop CS5 (upgrade) EUR 245,00
Creative Suite 5.5 Master Collection (integral) EUR 3.565,00
Creative Suite 5.5 Master Collection (upgrade) EUR 736,00
A pirataria é crime, e estes preços são o quê?
Pork loin on a bed of spinach with apple and mushrooms.
Lombo de porco em cama de espinafres com maçã e cogumelos.
Alberto João Jardim vai gastar três milhões de euros em iluminação de Natal e em fogo-de-artifício para a passagem de ano.
Pior, vai fazê-lo a crédito.
Não é à toa que o Bailinho da Madeira é famoso.
Afinfa-lhe João!
Dez aninhos de trabalho e umas ajudinhas de custo.