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Pedro Nogueira Photography

Um blog para mostrar as minhas fotos e para escrever sobre tudo o que me vier à cabeça …assim haja tempo.

CD Feirense-0 Sporting CP-2

31
Out11

Pelos vistos, pelas suas declarações no final do jogo, parece que o Domingos também percebeu aquilo que estava à vista de todos. O Feirense estava a todo o custo a tentar que o ritmo de jogo fosse o mais baixo possível, juntando a isso o facto de quase abdicar de atacar. E escrevo “quase” porque ainda estou a tentar perceber como é que o Sporting CP acaba a primeira parte com quatro cantos contra e apenas dois a favor. O que mais me assusta nisto tudo é perceber que o treinador do Sporting CP só reagiu ao minuto doze da segunda parte, trocando Elias por Carrillo e seis minutos mais tarde, trocando, quanto a mim mal, Capel por Jeffren, deixando Matías Fernández em campo até cerca de dez minutos do final do jogo, rendido por Bojinov, quando este foi dos jogadores mais “apagados” da noite na equipa Leonina. Capel que até à substituição tinha sido um dos mais lutadores em campo, conseguindo, graças à sua velocidade, “provocar” a expulsão de Henrique, que em três minutos e por duas vezes só o conseguiu parar com recurso a faltas que resultaram em igual número de cartões amarelos e consequente vermelho. Não é todos os dias que um árbitro tem coragem para mostrar dois amarelos quase seguidos e consequente vermelho e assinalar uma grande penalidade com o jogador a sair da área como aconteceu logo a seguir, em falta sobre Schaars, embora na primeira parte talvez já tivesse ficado uma por assinalar a favor do Sporting CP. Wolfswinkel fez o que lhe competia e converteu o castigo máximo, abrindo caminho para uma vitória que já se adivinhava difícil, tendo Schaars, uma dúzia de minutos depois carimbado em definitivo o resultado com o segundo golo do jogo. Jeffren, ao que parece com uma mialgia de esforço, mais uma, abandonou o relvado com o jogo a decorrer e directamente para o balneário sem dar nenhuma indicação à equipa técnica. Uma situação sobre a qual não me quero prenunciar pois considero ser um acto de indisciplina e desrespeito que deve ser resolvido internamente, de forma inequívoca, para que não se volte a repetir, nem com Jeffren, nem com ninguém. Nada que não se resolva.

Décima vitória consecutiva. Dezoito golos marcados e apenas dois sofridos.

Saudações Leoninas!

“Com Todo o Respeito”

30
Out11

É já amanhã que sai o novo disco de originais daquele a quem eu gosto de chamar “O maior”.

Jorge Palma, está de volta com o disco “Com Todo o Respeito”.

Um álbum carregadinho de crítica social que não deixa passar em claro o momento actual em que vivemos.

Haverá uma “Edição Especial Limitada” com mais dois temas para além dos treze que compõem o alinhamento da “Edição Standard”.

 

1-Página em Branco; 2- A Chuva Cai; 3-Tudo Por Um Beijo; 4-Anjos de Berlim; 5-Imperdível; 6-A Miúda do Oriente; 7-O Mundo e a Casa (Dueto com Cristina Branco); 8-Uma Alma Caridosa (Letra de Carlos Tê); 9-Pensamos em Nada (Letra de José Luís Peixoto); 10-Mais um Comboio; 11-Soltos do Chão; 12-Agora Não, Ainda Não; 13-Com Todo o Respeito

 

Participam ainda neste novo disco de Jorge Palma, para além dos referidos no alinhamento, a banda “Os Demitidos”, que tem acompanhado Jorge Palma nos últimos anos, Gabriel Gomes, Vicente Palma, Carlos Barreto, Carlos Bica e Bruno Vasconcelos.

Podem saber mais num blogue muito mal amanhado a que dão o nome de "Site Oficial".

Com todo o respeito mas Jorge Palma merecia uma coisa melhor.

 

“Lisbon’s Blood Vessels”

29
Out11

Pedro Cruz, é um engenheiro informático, autor de “Lisbon’s Blood Vessels”, nome de um trabalho de mestrado que se encontra agora exposto no MoMa-Museu de Arte Moderna de Nova Iorque, e que já recebeu várias distinções.

O trabalho consiste num conjunto de veias que personificam as ruas da cidade de Lisboa. Cada rua é uma veia que com o aumento do volume de tráfego, vai engordar e com a consequente redução de velocidade o vermelho do sangue vai ficando mais escuro como se estivesse a estagnar.

Penso que vale a pena ver o vídeo que se encontra no seu site e onde pode também encontrar uma descrição mais pormenorizada do trabalho.

Virou-se o feitiço contra o feiticeiro

28
Out11

Após polémica associada à eliminação de um comentário de uma fã, conforme já tinha referido neste post, a EDP resolveu agora suspender a sua página no Facebook.

Não podendo acabar com o Facebook, acabaram com a sua própria página, demonstrando mais uma vez o espírito “democrático” que se respira para aquelas bandas.

Leia aqui a notícia sem apanhar choque.

Está tudo explicado

28
Out11

Aqui há uns anos atrás, o príncipe Carlos de Inglaterra, na altura ainda casado com Diana Spencer, mantinha conversas telefónicas com a sua amante de sempre, a “bela”  Duquesa da Cornualha, Camilla Parker Bowles.

Algumas dessas conversas foram intersectadas e numa das que foram reveladas, Carlos afirmava que gostaria de ser um penso-higiénico da sua amante.

Agora tudo se torna mais claro como água, or should I say, blood?

O príncipe Carlos, declarou agora que é parente de Vlad, o Empalador, também conhecido como Conde Drácula.

Dê uma dentadinha na notícia.

As Aventuras de Tintin... olha, está visto!

28
Out11

Ontem não resisti e lá fui à sessão da meia-noite ver o filme do Tintin, apesar de a minha intenção inicial ser a de esperar pelo Blu-Ray para ver o filme com o áudio em francês. Pensei que fosse pior, mas continua a não me agradar ouvir o Tintin a falar inglês.

Vou ter a presunção de dividir os hipotéticos espectadores em três grupos distintos e ser mais presunçoso ainda e tentar adivinhar o que cada um pensará do filme.

Em primeiro lugar, o grupo dos fãs incondicionais que conhecem desde sempre Tintin e todas as suas aventuras, já decoradas de trás para a frente e de frente para trás, não deixando escapar nenhum detalhe. O mesmo se passando com todos os personagens, do herói ao pior vilão. Aqueles a quem basta ver um quadradinho de uma prancha para imediatamente identificar a aventura onde ele se encontra. Enfim, toda uma infindável panóplia de informação a que só um fã dá atenção e valor.

Em segundo lugar, o grupo daqueles que até já ouviram falar do Tintin, ainda se lembram de ter lido alguma coisa quando eram mais novos, mas para quem o herói mais não é do que uma vaga memória de um personagem de BD ao qual nunca deram especial atenção.

Por último, aqueles que pensam que “O Caso Girassol” é algum problema de última hora com algum óleo alimentar ou que “O Voo 714 para Sidney” tem a ver com a queda do tecto no aeroporto de Faro.

Começando por este último grupo, acredito que venham a gostar do filme sem reservas. Vão conhecer um “novo” herói, simpático e destemido, numa empolgante aventura ao estilo Indiana Jones, com acção do princípio ao fim, deixando já a porta aberta para a sequela, ou não se chamasse o realizador, Steven Spielberg. Um filme tecnicamente bem feito, recorrendo à mesma técnica utilizada em “Avatar” de James Cameron. Vão ainda, muito possivelmente, adquirir algum merchandise, julgando ser os primeiros a ter algo a respeito desta “novidade” mas que rapidamente cairá no esquecimento assim que aparecer a moda do mês seguinte que tanto poderá ser um novo Homem-Aranha como um Tarzan em cuecas.

Em relação ao segundo grupo, sinceramente, considero que seja onde surgirão as opiniões mais diversas. Uns, mais velhos, irão para tentar relembrar uma coisa que na realidade nunca conheceram muito bem mas também não é com este filme que ficarão esclarecidos. Outros, que até nem faziam intenções de ir mas como há sempre este ou aquele miúdo que, mesmo não conhecendo o herói, tem curiosidade e quer ver, os pais lá farão a vontade e acabarão, também eles, por revisitar o personagem. De qualquer das formas, duvido que seja um filme que traga os mais graúdos, deste grupo, de volta a Tintin, no que à BD diz respeito e também não acredito que desperte nos mais miúdos a vontade de conhecer as suas aventuras em papel. Será apenas mais um filme para a “colecção”.

Por fim, o primeiro grupo onde eu me incluo. Gostei do pormenor adicionado no início do filme, semelhante ao início d’ “O Segredo do Licorne” - mais para a frente, no filme, como explicarei, há demasiada mistura - de alguém que desenhava um retrato de Tintin, numa feira de velharias, afirmando que a sua cara não lhe era estranha. Depois de concluído o desenho, verifica-se que o desenhador mais não é do que Hergé. Uma bonita e justa homenagem ao criador de Tintin. Era o mínimo que Spielberg poderia ter feito. Penso que quem conhece a fundo as Aventuras de Tintin, terá de reconhecer que foi feito um excelente trabalho em torno dos personagens e cenários onde se desenrola o filme. Tudo recriado com um detalhe excelente e até com algum valor acrescentado, começando isso logo a notar-se desde o primeiro segundo do filme. O apartamento do nosso herói é um desses exemplos, mas nada foi deixado ao acaso. Adorei a recriação da narração do Capitão Haddock, a respeito do seu antepassado, o Cavaleiro de Hadoque, quando enfrenta Rackham o Terrível, a bordo do Licorne, numa brutal batalha naval. Bastante fiel ao livro mas mais uma vez contada em locais e alturas diferentes. O posto de Afghar, comandado pelo Tenente Delcourt e o navio Karaboudjan estão irrepreensíveis.

Como ponto mais negativo, quanto a mim, é o facto de Spielberg não se ter mantido mais fiel como deveria, inevitavelmente com a devida autorização da Moulinsart, que aqui crítico, às histórias originais. Há a tentativa de meter muita “bola” logo no primeiro “saco”. A aventura é uma mistura, entre outras coisas, d’ “O Segredo do Licorne” com “O Caranguejo das Tenazes de Ouro” onde aparece também Bianca Castafiore, também ela excelentemente recriada, mas que na BD não aparece em nenhuma destas duas aventuras. Podemos ver também um Jeep Willys vermelho que automaticamente nos remete para a aventura “No País do Ouro Negro”. Isto apenas para citar alguns exemplos. A sensação que fica, é que Spielberg, não sendo um verdadeiro fã de Tintin, passou os olhos por cima de meia dúzia de livros, pegou no que mais lhe agradou, juntou outros tantos detalhes que nunca existiram, atou e pôs ao fumeiro. No cômputo geral, o resultado não é mau mais decerto não agradará aos mais puristas. Quanto a mim, borrou a pintura no mais fácil. Confesso que não me importava nada de ver todas as Aventuras do Tintin, no cinema, feitas desta forma, mas sem deturpar as histórias originais, saídas da “pena” de Hergé. A heresia do costume a que os americanos já nos habituaram quando mexem no que não deveriam mexer. Americanos esses, que vão finalmente ficar a “conhecer” Tintin, tenho é algumas dúvidas que este consiga lutar sozinho ou com a ajuda do Capitão Haddock, contra os heróis da Marvel, mais ao gosto dos habitantes da terra do Uncle Sam.

City Tram

27
Out11

Screen printing

 I use the traditional screen printing methods (printed by hand).

This work was printed on HeavyWeight 200g m2 (120lbs) Acid Free

Daler Rowney Fine Grain paper which gives it a unique look.

 I only use professional water based non-toxic screen printing ink.
This limited edition consists of 12 prints, all signed, dated and numbered.

Serigrafia

Utilizo o processo de serigrafia tradicional (impresso manualmente).

Este trabalhos são impressos em papel HeavyWeight 200g m2 (120lbs)

Acid Free Fine Grain da Daler Rowney conferindo-lhes um aspecto único.

Apenas utilizo tintas profissionais não tóxicas à base de água especiais para serigrafia.

Edições limitadas de 12 unidades, assinadas, datadas e numeradas.

 

More info. Mais informação here/aqui.

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